domingo, 13 de dezembro de 2009

Eu, eu mesmo e ...eu mesmo.


Engraçado ja estive aqui antes, neste exato momento, neste exato ponto. Ponto final. Ponto de interrogação. Ponto, pronto. Exclamação!

Pior que tentar entender o ser humano é entender a si proprio, ainda mais quando esse "si próprio" sou eu. Francamente. Mas quer saber? Eu tenho realmente parafusos a menos, da mesma forma que os tem os outros seis bilhões ( e a contagem crescendo) dos demais humanos deste planeta, isso inclui você ai me lendo, você mesmo que para mim nem tem rosto, ou talvez tenha.

Estou com projetos bacanas escrevendo , voltando a fazer quadrinhos, pintando, mas por mais que eu escreva ou cubra de tintas uma tela, é complicado ser eu mesmo, estava lendo esses dias o Tao Te Ching e formulando coisas na minha cabeça, mas especificamente o poema 20 " o aparente fracasso do homem espiritual". Sei la minha reação ao ler foi um riso perdido entre um "putz" e algo como um "haha", nao saberia definir exatamente. Mas me deu vontade de perguntar a mesma coisa para varias pessoas diferentes. Varias mesmo. A mim inclusive.

"Valeu a pena?"

São tantas inquietudes as quais busco respostas, tem horas que eu pareço um cão caçando o próprio rabo. E se um dia , por um dia eu fosse um cão, a primeira coisa que faria era perguntar à outro cachorro, "Ei cara, qual a graça de correr atrás da própria cauda" talvez ele me respondesse "Se manca cara! Acorda você também é um cão! Sua besta!"

Devaneios a parte vou continuar aqui com minhas pulgas pensando no poema 20. Sozinho com minha própria mente que me prega algumas peças. Tem horas que eu penso demais sabe leitor? E é dentro da minha mente que a ebulição acontece. Como diria Muttley "Medalha!Medalha! Medalha!" de certa forma fiz a boa ação do dia. Embora não pretenda contar a vocês qual foi. É eu acho que eu preciso de uma camisa nova hauahuhaa a de força.

É só por hoje eu queria ser o Muttley. ^^

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