Do lado de fora a chuva vai batendo na janela e eu aqui com meus pensamentos em frente ao computador. Leitor, estou pensando em gotas e copos dágua.
Estou pensando em um turbilhão de coisas, ontem cheguei todo molhado de chuva em casa.
"Onde esta seu guarda-chuva?"
"Esqueci ele de novo"
Sinceramente nem me preocupei com a chuva, estava na cara que seria inevitável que ela caisse, que ela me encontrasse no meio do caminho e que eu chegaria em casa pingando. Causas e consequencias. Sequencias de idéias.
"Onde você estava ontem?"
Eu não me preocupo muito com o ontem. É com o hoje que eu devo me preocupar. "Será mesmo?" A vida não começa a partir de hoje, ela acontece, sequência, inconsequências, um jogo de dominó, embora eu preferisse poker, ao passado eu chamo de referência. Mas e ai? Terapia? Camisa de força? E coisas assim? Enfim é de mim que se trata. E dentro da minha cabeça eu dou risadas. Tão altas quanto os trovões das tempestades.
O tempo deveria te dar pelo menos três tentativas para a mesma cena, só para saber qual a consequência de cada uma delas e você escolher a que fosse melhor, sinceramente, tem horas que eu penso assim, você ai lendo nao precisa concordar comigo, mas é um ponto a se avaliar. Pelo menos eu acho valido.
Quando chove em você e a água fria vai escorrendo pelas suas idéias e você ali querendo não ser um ser por determinada fração de tempo só para poder entender o próprio "não-entender". Fez sentido? "Se fez sentido me explica". E assim de frases soltas no tempo o vento e a chuva vão martelando a janela. E meus olhos. E meu tempo. Tic tac. Sopro, gotas, pulso. Respiração.
E o tempo escorre no vidro, tatil e etéreo ao mesmo tempo, sinapses, vontades. Eu queria saber qual dos caminhos é o melhor. Não necessariamente para mim, mas para o conjunto, nenhuma escolha afeta isoladamente um individuo, apesar de meu egoismo achar que sim. Me dizer que só afeta a mim, eu sei no fundo que nem é bem verdade.
Interligados. Seus atos, meus atos e a isto chamamos de humanidade, mas o povo passa apressado em suas metrópoles individuais. E a chuva vai lavando a todos, levando a todos indistintos em seus caminhos.
"Eu queria três tentativas para a mesma cena" e descobrir qual delas não é uma cilada. As fichas vão sendo jogadas na mesa e cada um jura de pé junto ter o melhor jogo, alguns blefam, outros não. Mas a chuva la fora nem liga, ela faz seu papel de tempestade. Força da natureza. Indistinta. Nem boa nem má de verdade.
Estou pensando em um turbilhão de coisas, ontem cheguei todo molhado de chuva em casa.
"Onde esta seu guarda-chuva?"
"Esqueci ele de novo"
Sinceramente nem me preocupei com a chuva, estava na cara que seria inevitável que ela caisse, que ela me encontrasse no meio do caminho e que eu chegaria em casa pingando. Causas e consequencias. Sequencias de idéias.
"Onde você estava ontem?"
Eu não me preocupo muito com o ontem. É com o hoje que eu devo me preocupar. "Será mesmo?" A vida não começa a partir de hoje, ela acontece, sequência, inconsequências, um jogo de dominó, embora eu preferisse poker, ao passado eu chamo de referência. Mas e ai? Terapia? Camisa de força? E coisas assim? Enfim é de mim que se trata. E dentro da minha cabeça eu dou risadas. Tão altas quanto os trovões das tempestades.
O tempo deveria te dar pelo menos três tentativas para a mesma cena, só para saber qual a consequência de cada uma delas e você escolher a que fosse melhor, sinceramente, tem horas que eu penso assim, você ai lendo nao precisa concordar comigo, mas é um ponto a se avaliar. Pelo menos eu acho valido.
Quando chove em você e a água fria vai escorrendo pelas suas idéias e você ali querendo não ser um ser por determinada fração de tempo só para poder entender o próprio "não-entender". Fez sentido? "Se fez sentido me explica". E assim de frases soltas no tempo o vento e a chuva vão martelando a janela. E meus olhos. E meu tempo. Tic tac. Sopro, gotas, pulso. Respiração.
E o tempo escorre no vidro, tatil e etéreo ao mesmo tempo, sinapses, vontades. Eu queria saber qual dos caminhos é o melhor. Não necessariamente para mim, mas para o conjunto, nenhuma escolha afeta isoladamente um individuo, apesar de meu egoismo achar que sim. Me dizer que só afeta a mim, eu sei no fundo que nem é bem verdade.
Interligados. Seus atos, meus atos e a isto chamamos de humanidade, mas o povo passa apressado em suas metrópoles individuais. E a chuva vai lavando a todos, levando a todos indistintos em seus caminhos.
"Eu queria três tentativas para a mesma cena" e descobrir qual delas não é uma cilada. As fichas vão sendo jogadas na mesa e cada um jura de pé junto ter o melhor jogo, alguns blefam, outros não. Mas a chuva la fora nem liga, ela faz seu papel de tempestade. Força da natureza. Indistinta. Nem boa nem má de verdade.
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