"O Senhor Jose Cuervo estava certo!"
Sentenciado com sal e limão. Constatação feita ao som do copo preenchido e as questões de "ele está meio cheio ou meio vazio" desaparecem simplesmente. Um brinde a todos os leitores. O tempo estala o vidro e segue em areia derramada pela ampulheta. Ela gira. Ele gira. Um gole de tequila. E o tempo segue solto, derramado a sua frente. Dançando sequencial e metódico.
Ele passa , quer você queira ou não.
A mente brinca. Ludica em ilusões de tempo seguindo desordenada como boa ouvinte. Delirante a mente escapa. Sintonizada a mente segue entre verdades e mentiras.
Todos os bons conselhos de José Cuervo, o tempo todo girando como ervilhas em tampinhas nas mãos do malandro. Questões. E se perguntar demais ás vezes faz bem, ás vezes faz mal. "Mais um pouco de tequila e sal e limão."
Dose. Outra dose. E o doce tempo, empurra outro copo no balcão do bar.
"José Cuervo é mais sábio, que confúcio".
"Confuso isso irmãos"
"Pergunte-se" Aconselha em uma conversa de canto de bar, naquela penumbra onde razão e sanidade são palavras esquecidas nos verbetes do dicionário da taverna. O nankin rabisca um velho desenho. "Ainda não são seis horas"
O tempo é um malandro a girar ervilhas. "Onde ela esta? Onde ela esta?" Façam suas apostas.
A sabedoria dos conselhos de Jose Cuervo. E eu aqui me perguntando enquanto espero novos velhos conselhos em gotas. Ou talvez isso fosse outro tempo. Um outro eu que espera. E daqui de onde estou consigo ver melhor o passado e simplesmente o presente, dançando em doses certeiras de tequila. Apenas conselhos. Repetidos três vezes até o tempo cair de bebado entrelaçado em sua própria insolita vazão.
Tequila. Agradável dama. Embora eu não a beba, faz tempo. Lembranças.
O tempo em algum lugar incerto, esperto, desperto. Desesperadamente a mente brinca com você leitor no espaço vitreo da dose de tequila, embora ela não exista de verdade, e tudo que os senhores e senhoras leiam aqui sejam luzes soltas na rede, nem letras sequer são.
Poema em prosa e paragrafos.
Tudo é ilusão. e para aquelas questões que nem a semiótica é capaz de responder. onde verbos, versos , simbolos, signos e significados se contorcem e desaparecem. Nesse estranho limiar onde a linguagem se autoconsome e do sólido sublima eterea em sua frente.
Cá está novamente o Senhor Jose Cuervo dando seus bons conselhos.
"Ei cara, manda girar a tampinha e tenta encontrar a maldita ervilha" O tempo é só um malandro, e nos meandros da sua própria mente a cada dia que passa você está mais e mais certo disso. "Será?" E tudo se resume sempre as escolhas. As minhas as suas e como elas se interligam.
"Um brinde para um bom amigo"
O problema de ouvir Jose Cuervo, é este, ele não sabe se é realmente um sábio. Muito menos você, então para que dar ouvidos a ele?
A repetição é proposital. Estrofe. Refrão. E na canção do tempo, em seu próprio coração. O próprio tempo esperaria os conselhos de Jose cuervo? Em uma encruzilhada onde todos são bons e velhos malandros, a se reencontrar. E a isso chamamos de Deja Vu. "Onde eu ja vi isso antes, e sei como acaba"
Um velho macaco.
Macaco velho.
Tempo.
Apenas um brinde. A todos. "Boa noite senhoras e senhores"
Sentenciado com sal e limão. Constatação feita ao som do copo preenchido e as questões de "ele está meio cheio ou meio vazio" desaparecem simplesmente. Um brinde a todos os leitores. O tempo estala o vidro e segue em areia derramada pela ampulheta. Ela gira. Ele gira. Um gole de tequila. E o tempo segue solto, derramado a sua frente. Dançando sequencial e metódico.
Ele passa , quer você queira ou não.
A mente brinca. Ludica em ilusões de tempo seguindo desordenada como boa ouvinte. Delirante a mente escapa. Sintonizada a mente segue entre verdades e mentiras.
Todos os bons conselhos de José Cuervo, o tempo todo girando como ervilhas em tampinhas nas mãos do malandro. Questões. E se perguntar demais ás vezes faz bem, ás vezes faz mal. "Mais um pouco de tequila e sal e limão."
Dose. Outra dose. E o doce tempo, empurra outro copo no balcão do bar.
"José Cuervo é mais sábio, que confúcio".
"Confuso isso irmãos"
"Pergunte-se" Aconselha em uma conversa de canto de bar, naquela penumbra onde razão e sanidade são palavras esquecidas nos verbetes do dicionário da taverna. O nankin rabisca um velho desenho. "Ainda não são seis horas"
O tempo é um malandro a girar ervilhas. "Onde ela esta? Onde ela esta?" Façam suas apostas.
A sabedoria dos conselhos de Jose Cuervo. E eu aqui me perguntando enquanto espero novos velhos conselhos em gotas. Ou talvez isso fosse outro tempo. Um outro eu que espera. E daqui de onde estou consigo ver melhor o passado e simplesmente o presente, dançando em doses certeiras de tequila. Apenas conselhos. Repetidos três vezes até o tempo cair de bebado entrelaçado em sua própria insolita vazão.
Tequila. Agradável dama. Embora eu não a beba, faz tempo. Lembranças.
O tempo em algum lugar incerto, esperto, desperto. Desesperadamente a mente brinca com você leitor no espaço vitreo da dose de tequila, embora ela não exista de verdade, e tudo que os senhores e senhoras leiam aqui sejam luzes soltas na rede, nem letras sequer são.
Poema em prosa e paragrafos.
Tudo é ilusão. e para aquelas questões que nem a semiótica é capaz de responder. onde verbos, versos , simbolos, signos e significados se contorcem e desaparecem. Nesse estranho limiar onde a linguagem se autoconsome e do sólido sublima eterea em sua frente.
Cá está novamente o Senhor Jose Cuervo dando seus bons conselhos.
"Ei cara, manda girar a tampinha e tenta encontrar a maldita ervilha" O tempo é só um malandro, e nos meandros da sua própria mente a cada dia que passa você está mais e mais certo disso. "Será?" E tudo se resume sempre as escolhas. As minhas as suas e como elas se interligam.
"Um brinde para um bom amigo"
O problema de ouvir Jose Cuervo, é este, ele não sabe se é realmente um sábio. Muito menos você, então para que dar ouvidos a ele?
A repetição é proposital. Estrofe. Refrão. E na canção do tempo, em seu próprio coração. O próprio tempo esperaria os conselhos de Jose cuervo? Em uma encruzilhada onde todos são bons e velhos malandros, a se reencontrar. E a isso chamamos de Deja Vu. "Onde eu ja vi isso antes, e sei como acaba"
Um velho macaco.
Macaco velho.
Tempo.
Apenas um brinde. A todos. "Boa noite senhoras e senhores"